Brunette santa woman with whip closeup

Eu me chamo Jaqueline e tenho 34 anos. Estou casada pela segunda vez há aproximadamente seis anos.

Moramos numa cidade provinciana do interior do Paraná. Residimos numa boa casa na cidade, mas também temos um sitio afastado 10 km da cidade.

Cesar é um homem ativo, muito trabalhador. Basicamente nunca deixou que me faltasse nada, mas mesmo assim tinha a impressão que faltava algo.

Este algo no fundo eu sabia o que era! Nós tínhamos uma parceria legal na cama, mas dentro dos padrões. Sempre ficava  com um gostinho de quero mais.

Sou uma mulher que curtiu cada conquista. Sabe aquele lance do jogo de sedução? Gosto de me sentir desejada.

Na verdade sempre enjoei fácil dos meus objetos de desejos. Sou louca é pela guerra das conquistas de sedução.

Certa vez surgiu a necessidade de contratarmos alguém para trabalhar no nosso sitio. Tínhamos muitas criações: gado, cavalos, galinhas e até porcos de raça pra venda. Com isso, nós não estávamos dando conta de tanto serviço.

Em agosto de 2012, apareceu um candidato indicado por um amigo do meu marido, que precisava trabalhar e sabia lidar com a terra e com os bichos.

Á primeira vista achei o rapaz bonitinho, mas muito mal tratado pela vida. Resolvemos contratá-lo.

No dia seguinte, Pedro já estava a postos de mala e cuia trabalhando com afinco. E assim o tempo foi passando.

Dois meses depois, Cesar precisou viajar pra resolver problemas familiares e também pra dar um tempo, pois nossa rotina estava péssima.

Fui obrigada a passar mais tempo no sitio. Consequentemente passei a ter uma maior convívio com Pedro.

Eu e ele começamos a passar muito tempo do dia juntos. Ele era dez anos mais jovem que eu. Era muito tímido e calado, mas aos poucos foi se soltando.

Meu sitio era um lugar muito agradável, tinha uma casa enorme e um açude imenso.

Um dia pedi a ele que limpasse um pasto que estava muito alto ao redor da cerca e do açude. Ele obedeceu! Ele era ótimo em obedecer e eu excelente em mandar….

Lá de cima, me lembro como se fosse hoje, dei uma olhada no que ele estava fazendo, e o vi sem camisa com o peito, braços, ombros e barriguinha de fora.

Também usava uma camisa feito bandana amarrada na cabeça pra se proteger do sol. Estilo perdido no deserto, sabe? Todo molhado de suor, batendo com força o mato com o cabo da foice.

Ali eu fiquei babando… Daquele dia em diante foi o bastante pra disparar meu dispositivo de tesão. Não tirei mais ele da minha cabeça.

Comecei a imaginar como seria aquele  homem grande, tímido e lindo (porque agora eu já o via com muito tesão) na cama comigo. Ou transando em qualquer lugar!

Demorei alguns dias amadurecendo a ideia e a minha vontade. E também estabelecendo minhas estrategias, afinal a intenção já estava certa.

Já não me lembrava mais do pobre Cesar.

Só pensava em como iria conseguir o que eu queria. Meu instinto de predadora arrebentou as correntes da decência estabelecida pela sociedade machista e se soltou! Cheia de fome!

Todos os dias tínhamos uma rotina e nisso estava incluso a limpeza das cochias dos cavalos. Foi lá que escolhi para da o bote!

Por volta das 8:30 da manha, depois do café, cada um seguiu pra suas tarefas.

Eu fui pro meu quarto me preparar. Já estava toda depiladinha, coloquei um sutiã que deixava meus peitos lindos e coloquei um vestidinho curto, soltinho e com um detalhe: não coloquei calcinha! Estava me sentindo uma delicia!

Tomei o rumo das cochias. Quando cheguei o vi dentro de um dos estábulos com uma pá na mão  fazendo a limpeza, todo suado.

Ele era lindo, alto, cabelos pretos soltos, ombros largos, braços fortes e rústicos. Tinha mãos com veias grandes aparecendo e mostrando toda força que já havia feito na vida.

E as pernas então? Tesão puro!

Me aproximei e perguntei se ele tava muito cansado. Ele me olhou de cima a baixo e respondeu que estava um pouco.

Aquele dia estava muito quente. Isso ajudava ele estar mais suado que o de costume. Então disse que se ele quisesse poderia tirar a camisa.

Bom menino… Assim ele fez!!

Na maior malícia do mundo, falei que naquele dia em especial eu tinha levantado com muita vontade de cavalgar…

E se ele poderia preparar um cavalo bem mansinho pra eu poder montar… Só pela entonação da voz já dava para ver o que eu queria.

“Prontamente!”, ele disse.

E foi preparar o tal cavalo. Quanta inocência! Ele nem reparou na minha indireta!

Demorou uns dez minutos. Ele voltou com as rédeas  de uma égua bem mansa que tínhamos no sitio e se aproximou.

Eu perguntei se poderia me ajudar a subir, pois eu estava com dor nas minhas pernas. Ele concordou.

No momento que ele se preparou pra me dar as mãos pra que eu pudesse apoiar meus pés na subida, de proposito levantei o meu vestido. Queria que ele visse o quanto ela estava lisinha….

E deu certo!

Olhei bem nos olhos dele e percebi que tinha laçado um garanhão.

O tesão foi imediato! Eu me debrucei sobre ele e o beijei. Foi um beijo quente ardente e molhado. Daqueles que você não consegue mais parar de beijar.

Ele retribuiu com a mesma intensidade. Me agarrou com força e já me levou pra dentro do estabulo. Perdi o juízo de vez!

Pedro me encostou na parede de madeira, abriu minhas pernas com as pernas dele e levantou meu vestido. Me olhou por alguns segundos com um olhar de desejo louco.

Depois meteu sua língua bem no meio, procurando meu sexo com toda a sede do mundo. Fiquei completamente alucinada de tesão.

Nos minutos que se seguiram, ele me chupou muito e muitas vezes.

Levei minha mão em sua calça. Apertei com força e senti aquele pau duro latejando! Tirei todo meu vestido diante de seu olhar incrédulo.

Ele me olhou por inteira, segurou meus seios, me disse que eram lindos e sussurrou que desde o primeiro dia que tinha me visto tinha desejo de mamar neles.

“Então faça isso agora”, falei gemendo.

Revidei abrindo o zíper de sua calça jeans. Seu membro saltou para fora, completamente duro. Ali fiz um boquete louco! Fiz com tanta vontade, coloquei ele todo em minha boca.

Estava tão bom e gostoso que perdi a noção do tempo. Só parei porque ele implorou, pois estava prestes a gozar.

Voltamos a nos beijar muito. Estávamos em transe. Deitei na palha, abri minhas pernas e mandei ele vir colocar tudo em mim. Pedro veio com vontade e força.

Eu gemia e pedia mais! Ele estocando cada vez mais rápido… Pensa que acabou aqui? Não!

Tinha ainda mais pra ele. Fiquei de quatro e me arrebitei toda. Pedro veio até mim, bem devagar e foi colocando aos poucos até chegar ao fim.

Nossa! Foi bom demais!

Gozei muito e gostoso! Matei aquela fome que me matava! Deixei a culpa de lado. Preferi viver bons momentos…

Continuamos a nos encontrar todos os dias. Cesar nunca desconfiou. E cá estamos até hoje…

Conto Erótico enviado por leitora anônima.

Que delícia de história, não é? Quer continuar lendo? Então dê uma espiadinha neste outro aqui: Na Fazenda.

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