Esta minha história se passou há muito tempo, numa viagem que fiz pra outra cidade. Tudo começou em um hotel em que eu estava hospedada.

Local lindo, maravilhoso, estava curtindo um período de férias junto com uma amiga. Naquela noite, havia festa na piscina, onde todos os hóspedes estavam aproveitando aquela noite maravilhosa.

Em torno de uma hora da madrugada, disse a ela que iria em nosso apartamento trocar de roupa, pois havia derramado um pouco de bebida em minha blusa. Fui lá…

Ao regressar, antes de entrar no elevador, fui até a janela de uma pequena saleta no fundo do corredor, observar a festa vista de cima (estava no quarto andar).

Debrucei-me na varanda e fiquei admirando… Acendi um cigarro e de repente a luz da salinha apagou. Então, fui atacada!

Um homem forte me agarrou e mandou eu ficar quieta. Senti na nuca a sua respiração pesada junto com sua língua quente e úmida.

Nas minhas nádegas, sentia seu sexo em convulsões. Ao mesmo tempo, suas mãos exploravam meu corpo com ansiedade. Senti um calafrio de prazer, não de medo.

Um prazer estranho que esquentou meu sangue e não quis resistir.

Arrastou-me para o fundo da varanda, onde era mais escuro, e com seu braço forte, vergou-me para frente. Levantou rapidamente meu vestido e baixou minha calcinha.

Não tive dúvida que naquele momento a única coisa sensata a fazer seria ficar quieta. Meu coração batia feito louco.

Ouvi ele abrir sua calça e pude sentir a dureza de seu sexo quente. Neste instante, apertei meus lábios para não gritar e, instintivamente, abri as pernas e inclinei-me para frente.

Senti a penetração ardendo dentro de mim. Gemi de dor e prazer! Seu sexo era um tanto avantajado e isso machucou um pouco… Ele estava ofegante e repetia seguidas vezes: “Quer mais? Me pede mais…”

E não sei que loucura passou pela minha cabeça, que eu pedi… Pedi muito! Coloca tudo! Faz o que quiser… As suas mãos fortes apertaram ainda mais minha cintura e todo aquele movimento estava me enlouquecendo dos pés à cabeça! Não podia gemer, não podia gritar….

Tive um orgasmo silencioso e tão intenso como jamais tivera na vida.

Antes dele gozar, tirou seu p… de mim e me fez provar do próprio gosto. Pelos cabelos, puxava minha cabeça de encontro a ele.. Mal cabia na boca mas consegui dar conta do recado.

Uma situação totalmente inusitada e eu ali… vivendo uma aventura com aquele desconhecido, que não pude nem ver o rosto, apenas sua voz pedido cada vez mais…

Não se conteve e em minutos acabou explodindo num êxtase no meu rosto, na minha boca… Totalmente indecente, sem pudor e sem noção. E adorei viver aquilo!

Ainda fiquei uns três dias no hotel. Não falei nada pra minha amiga deste ocorrido. Só sabia que ele tinha uma voz grave e deveria ser alto e forte.

Seria uma tarefa meio impossível descobrir ele no meio de tanta gente. Ele simplesmente foi embora dizendo “Até outra hora, Carmem!”.

Ele sabia quem eu era! No dia de nossa partida, eu e minha amiga entramos no elevador junto com o carregador. Milena, minha amiga, estava distraída com fones nos ouvidos e não prestou atenção em nada.

Por alguma razão, encostei-me nele…Senti o cheiro dele no ar e todas aquelas loucas lembranças voltaram.

E então soube quem havia me agarrado naquela noite. O olhar malicioso que ele me lançou confirmou minha dúvida. Baixinho perguntei: -“Foi você?”

– Fui eu, Carmem! Quer mais? – ele perguntou. Só de ouvir este “quer mais?” já me acendeu toda por dentro. Respondi que sim.

Deixei minha amiga providenciando algumas coisas e voltei ao apartamento, antes de entregar a chave. Disfarçadamente, ele foi atrás.

Trêmula, entrei no quarto e ele logo empurrou-me para a cama, me colocando de joelhos. Quando ele me tocou, já estava tão excitada que logo fui penetrada.

Foi com um grito que senti ele me rasgando por dentro. Uma dor extremamente gostosa… me virou do avesso! Fez comigo tudo o que eu tinha vontade de fazer antes.

Entre gemidos e mais gemidos, o gozo veio logo em longos espasmos…

Percebendo que eu havia chegado ao fim, ele virou-me de costas e me penetrou como queria. Mais dor ainda… Ele precisou tapar minha boca, senão o hotel inteiro iria ouvir meus gritos.

Em rápidos movimentos, saciou seu desejo e eu cheguei novamente ao delírio, mesmo morrendo de dor.

Depois tudo acabou. Horas mais tarde, já no avião, eu me mexia no banco e sentia aquela gostosa dor física, como se estivesse carregando ele comigo.

Ah, e como ele sabia meu nome? Por que logo eu? Descobri que ele ficou de olho em mim desde o dia em que cheguei lá… E nesta mesma manhã havia escutado uma conversa entre eu e minha amiga no saguão do hotel.

E ele tratou de realizar esta fantasia…

Conto erótico enviado por seguidor anônimo

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