Conheci ele na Faculdade. Estudávamos na mesma turma. No início não tínhamos muito contato, a não ser aquele contato básico entre colegas.

Com o tempo fomos nos conhecendo melhor e nos aproximamos cada vez mais, até o ponto de estarmos sempre juntos. Um detalhe a considerar: eu, casada. Ele, solteiro.

Certa vez percebemos que já estávamos muito envolvidos um com o outro e, principalmente que a se queria. E muito! Simplesmente foi impossível evitar.

A vontade um do outro era tão grande que transávamos quase todos os dias. Éramos dois loucos apaixonados! Matávamos aula para transar no estacionamento da faculdade. Isso aconteceu muitas e muitas vezes…

Depois voltávamos tranquilos, relaxados, como se nada tivesse acontecido.

Na verdade nada era programado. Transávamos na rua, no motel, com o carro em movimento… Sim! Isso mesmo que você leu! Ele sentado, dirigindo e eu em cima dele, cavalgando naquela pica linda e deliciosa.

Teve uma vez que transamos no carro, embaixo de um verdadeiro dilúvio, com os semáforos desligados e a cidade toda travada! Foi inesquecível!

Outra vez estávamos presos no congestionamento ao lado do Teatro Nacional. Nós dois nos olhamos e acho que tivemos a mesma ideia. Ele parou no estacionamento do teatro e começamos a nos beijar.

Não demorou muito e já pulei no seu colo. Em segundos já estava toda ensopada de tesão! Ele abriu minha blusa, encheu suas mãos com meus seios e começou a chupá-los com avidez.

Enfiou a mão em minha calcinha e me olhou com aquela cara safada que eu adorava… Ficava louca com isso! Saí de cima dele e fiquei de quatro, com minha bunda empinada.

Tirei sua calça e caí de boca naquele pau enorme e delicioso. Enquanto isso, ele gemia alto e pressionava minha cabeça para que eu não parasse.

Já estava toda peladinha quando ele me virou e meteu forte. Eu gritava de tanto tesão, empinando ainda mais a bunda!

Lá fora a chuva caía forte e nós, dentro do carro, nos amávamos como loucos! A vontade era tão grande que não nos preocupávamos com mais nada. Eu só queria sentir aquele homem puxando meu cabelo, cavalgando minha bunda, metendo aquele pau enorme, gemendo alto no meu ouvido…

Ele mordia minha orelha, dedilhava meu clitóris e eu só rebolava… Ele não aguentou e disse: “Vou gozar, gostosa! Vou gozar nessa bunda!” E que delícia era sentir aquela porra inundando lá no fundo!

Ele caiu por cima de mim e assim ficamos por algum tempo. Até que ouvimos a sirene da polícia que passava próxima do nosso carro! Que susto! Não percebemos, mas a chuva já tinha ido embora.

Rapidamente nos vestimos e saímos daquele estacionamento.

Mais tarde, já em casa, recebo um e-mail dele com o assunto: “Protagonistas de uma peça de teatro”.

No texto dizia que o dia tinha sido maravilhoso, que ele estava muito feliz e que nunca tinha sentido o que sentiu.

E eu percebi que estava me apaixonando por ele, mesmo sem poder.

Por alguns anos ainda nos deliciamos com todo este desejo e paixão, mas naturalmente fomos obrigados a nos separar.

A vontade ainda insiste em dizer que esta paixão existe! Tem dias que o corpo pede, quase suplica, mas prefiro pensar que ele foi embora para bem longe e que nunca mais vai voltar.

Mesmo a gente morando na mesma cidade…

Conto erótico enviado por A.

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