O caçador de lobas

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No fim dos anos 90, ainda usávamos como bate-papo de internet o IRC. Através dali, podia-se conhecer várias pessoas e eu, na época garotão com 20 anos, adorava entrar nas salas onde estavam as mulheres mais velhas.

Sempre tive um tesão enorme pelas lobas, mulheres maduras e decididas, mas que não perdem sua fragilidade e feminilidade. Essa combinação de mulher mais velha e homem mais novo sempre me atraiu.

Numa destas conversas, conheci Norma. Ela morava sozinha no centro do Rio de Janeiro, trabalhava como secretária e adorava ir à praia. Depois de conversarmos algumas vezes na mesma sala de bate papo, pegamos certa amizade. Falávamos coisas da vida, algumas sacanagens.

Até que um dia trocamos foto. Norma era loira do cabelo curtinho e com um sorriso encantador, 42 aninhos. Confesso que fiquei cheio de vontade, principalmente quando me mandou mais fotos suas. Isso me deixava louco!

Um dia desses batendo papo, lancei despretensiosamente que queria tomar um café com ela em sua casa. Eu realmente não esperava que a resposta fosse: “Vamos marcar sim!”.

Depois disso, trocamos telefone. E todas as noites eu marcava ponto conversando com ela ou pelo telefone ou pela internet. Até que falei com ela sobre aquele café. Como já tínhamos certa confiança um no outro, Norma marcou comigo no dia seguinte.

Encontramo-nos ali perto da Cinelândia. Quando vi Norma pessoalmente, fiquei mais excitado ainda. O cabelo curtinho loiro, estatura mediana, seios fartos que se escondiam na camiseta larga e uma bela bunda empinada e durinha. Como era gostosa aquela coroa!

Cumprimentamo-nos como amigos. Tentei ser o menos invasivo possível e após meia dúzia de ideias trocadas, seguimos para sua casa que era um apartamento ali pertinho.

Ao chegarmos, Norma me pediu para dar uma olhada em seu PC que ela suspeitava estar com vírus. Também se queixava que estava um pouco queimada, havia exagerado um pouco na praia.

Nesta hora ela me mostrou seus ombros através da gola da camiseta que escondiam as marquinhas de biquíni. Fiquei de p… duro na mesma hora e não pude esconder meu constrangimento.

Não sei até hoje se ela notou, mas neste momento se retirou e foi preparar o café. Enquanto eu passava um diskdoctor conversávamos, ela na cozinha e eu respondendo da sala.

Norma serviu o café e colocou uma musica new age. Em seguida, pegou um tubo de creme hidratante e começou a passar nos ombros. Não pude mais resistir e me ofereci para passar o creme.

Ela me deu o tubo e comecei passando pelos ombros com a mão dentro da gola da camiseta dela. Para ficar mais confortável, passei para trás dela, levantei a blusa com todo respeito. Mentira! Já estava doido de tesão e tentando me controlar!

Comecei a falar da mulher que eu enxergava ali, disse que ela mexia comigo e não escondi que estava muito excitado. Norma se virou e eu a beijei. Uma explosão! Ficamos nos beijando por uns vinte minutos, até que minhas mãos começaram a correr por seu corpo.

Era toda durinha a minha primeira coroa e que cheiro gostoso que ela tinha! Os seios eram grandes, volumosos e ainda duros. Quando dei por mim ela já estava só de calcinha. Eu sugava aqueles peitões, ela por cima de mim pedia para continuar…

Com uma das mãos desabotoei minha calça jeans e coloquei meu sexo pra fora. Ela sentiu que o mastro encostava na sua bunda e percebeu também que estávamos com as janelas do apartamento aberta.

– Não quero fazer showzinho pra ninguém. E fechou as janelas e as cortinas. -O espetáculo hoje é seu.

Ela me pegou pela mão e me levou ao seu quarto. Eu já estava todo molhado de tanto tesão. Fez um sexo oral dos deuses e quando sentiu que eu estava pronto para explodir em sua boca, ela parou. Pegou uma camisinha e colocou no garoto.

Norma se deitou de bruços e ficou rebolando aquela bunda como se pedisse para entrar nela imediatamente. Disse baixinho:

– Vem me comer, meu garotão. E eu não pensei duas vezes.

Deitei meu corpo sobre o dela tomando cuidado para não incomodar muito tocando as queimaduras. Beijei seu pescoço e finalmente apontei meu membro na entrada daquela grutinha peluda e deliciosamente úmida.

Posicionei-o sem precisar usar as mãos e aos poucos fui metendo. Dei uma leve rebolada lá dentro. Norma soltou um gemido alto que chegou a me assustar. Aos poucos fui socando mais rápido e ela pedia mais.

Fizemos um vai e vem estonteante até que senti seu corpo amolecendo, Norma gozava loucamente. E eu ali, tomando uma surra de sexo! Com meus 20 anos, não aguentei e gozei loucamente caindo para o lado.

Nunca me esqueci de Norma e seus beijos e nem dela me apertando com tanta voracidade.

Depois deste episódio, não tornamos a nos ver. Minha namorada na época pegava muito no meu pé e tive medo. Justamente por causa deste meu medo pueril, Norma, uma mulher decidida e segura resolveu seguir seu caminho.

Foi morar em São Paulo com a filha, mas até hoje, quando estou no centro do Rio, me lembro dela. Uma das melhores experiências da minha vida transar com uma mulher mais velha.

Como dizem por ai, tudo que é bom, dura pouco e neste caso à regra se aplica. Tornei-me um caçador de mulheres maduras e sempre acabo encontrando aqui pela internet. Em breve volto para lhe contar mais algumas das minhas aventuras com minhas doces senhoras.

Autoria: Conto erótico enviado por  JCoyote

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