Não caio em suas massagens

Adoro o prazer de ter uma mulher maravilhosa ao lado.

O problema é que ela se estressa no serviço como todas as demais que trabalham com exatas. Fico aguardando atentamente sua chegada para poder acalmá-la.

Meus hormônios geralmente estão a mil, pensando no que fazer para lhe agradar e como conseguir relaxar com o prazer carnal.

Ela chega do trabalho, toda cansada, cheia de problemas e em um beijo me deixa claro que o seu dia não foi bom. Então eu lhe faço uma proposta tentadora.

“ Tome um banho comigo, assim te levo pra cama, faço uma massagem relaxante e em seguida trago algo para você comer, quando estiver mais tranquila”.

Esta tática nunca falha! Ela no fundo sabe minhas pretensões, mas ainda assim aceita pela fragilidade de seu dia e pelo estresse contínuo.

Levo-a ao banheiro, tiro minha roupa rapidamente e começo lentamente tirar a sua também. Olho cada detalhe e elogio “como seu corpo é lindo!

Apenas um homem de sorte teria a oportunidade que eu tenho”, “suas curvas são únicas, seu sorriso me conquista”, “mesmo antes do banho ainda continua cheirosa”… Mulher gosta de ser elogiada e eu estou ligado nisso!

E lentamente suas peças de roupa vão caindo no chão. Peço a ela que espere uns segundos até eu ligar o chuveiro.

Deixo a água em sua temperatura ideal para seu corpo e a convido para entrar. A água morna relaxa o corpo (li isso em algum lugar).

Cuidadosamente esfrego cada pedaço com certa constância, como se fosse uma massagem com a espoja. Não há parte de seu corpo que fica sem o meu toque.

Lavo primeiro a parte frontal, onde massageio seus lindos seios. Deixo minhas mãos sem muita malícia deslizarem pelo seu corpo, assim como a parte de trás, onde lavo suas costas com um toque de sacanagem e… Arranho!

Beijo sua nuca lentamente e volto a massagear os seios. Enquanto isso, ela fica bem quietinha, só recebendo meus carinhos.

Assim a tiro do banho, enxugo e levo para a cama. Ela já está completamente diferente, quase sem estresse. Creio que a água leva todas as energias ruins embora…

Mas a minha massagem sempre acaba em sexo. Ela sabe disso.

Deito-a na cama e começo meu ritual. Eu sentado e ela de costas para mim, onde começo a abusar de seu corpo. Aplico um óleo sensual nas minhas mãos e esfrego bem para que elas fiquem bem quentinhas.

Passo a mão (novamente) em seus seios… “Ah, como ela ama isso”. Beijo sua nuca e passo a mão no corpo todo. Sinto o calor dela em mim, transparecendo e transpirando. A esta altura ela está toda lambuzada de óleo, como se estivesse numa massagem profissional.

Começo a massagear seu clitóris lentamente, como se não tivesse tempo pra acabar. Deito agora ela de frente e ela já está quase subindo pelas paredes.

Inicio oral segurando suas mãos para que ela fique impossibilitada. Só termino quando ela goza na minha boca. Que sensação!

Com ela já mole e seu tesão incontrolável, peço que fique de quatro e assim começo a me satisfazer, sabendo que esta é sua posição preferida.

Eu, eficaz e feroz, não costumo gozar facilmente, e assim faço movimentos lentamente, pois sei que ela está fragilizada.

Conforme meu tesão aumenta enfurecidamente, acelero ao máximo! Vejo ela gritar, berrar, morder o travesseiro… E quanto acho que não vai aguentar até eu ejacular, ela se vira e diz: “goza pra mim, cachorro. Sacia deste tesão sem fim!”

Ela, com vários orgasmos, me surpreende, se mantém na postura e aguenta até eu conseguir. Somos dois corpos em um só, quase mortos de cansaço, suor e tesão. Olhamos no relógio. Já passava de 2h e 30 min.

Com um sorriso no rosto ela diz: “Já não caio mais em suas massagens. Sei onde isso termina”.

Sou um sorriso enquanto faço seu café como prometido.

Autoria: F. C. Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

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