Vou dar minha versão de um conto publicado pelo meu macho: “A primeira e deliciosa vez”.

Somos casados há 19 anos, e convivemos a 26 anos.Muito sexo e safadezas.Tenho 44 anos de idade, e ele 51 anos.

Meu marido sempre foi tarado na minha bunda, mas eu não tinha vontade nenhuma de ser deflorada. Ele sempre tentando e eu negando.Tentava passar o dedinho e eu tirava.

Com o passar do tempo, eu já deixava ele fazer um carinho em mim , nesta região.Porém,meter jamais. Muitas vezes ele se aborrecia.

Certa noite, anos atrás… em 2006. Eu o convidei para sairmos para uma balada com mais três amigos do meu trabalho( duas mulheres e um homem), pois uma das minhas amigas estava meio para baixo em sua relação amorosa.

Pretendíamos levantar seu astral. Esses amigos, ele já conhecia de algumas festas.

Combinamos de ir para a Lapa, reduto da noite carioca. Um lugar mágico para os boêmios de plantão. Fomos para uma boate, do qual não gostei. Meu marido sugeriu irmos para a famosa feira de São Cristóvão.

Pegamos o carro e partimos para lá.

Lugar aconchegante.Era povão, mas em conta. Bebemos, comemos. Dançamos aquele forró gostoso. Uma dança sensual e provocante, que atiçava minha líbido.

A calcinha estava molhadinha de tesão de tanto eu roçar naquela volume duro.

Já eram altas horas e resolvemos ir embora.Um amigo ficou de levar uma das mulheres e nós, a outra. Deixamos ela em casa e fomos para a nossa.

No caminho, comecei um carinho de leve entre suas coxas, depois coloquei a mão por cima da calça. Ele estava duro.Lembrei dos momentos no forró e meu sexo molhou de novo de tanta vontade.

Chegamos em casa, tomamos um banho morno e fomos para a cama. Eu estava muito cansada, mas com um tesão muito grande. Comecei a beijá-lo e pegar no seu mastro,que  estava duro.

Eu abocanhei com vontade, lambendo dos testículos até a cabeça. Engolia tudo, com uma fome louca.Minha língua passeava pela sua virilha, suas coxas e voltava para aquele membro duro. Entrava até a garganta.

Ele, sem tirar o pênis da minha boca, foi se virando e começou a me chupar gostoso. Sua língua penetrava fundo no meu sexo, que molhava cada vez mais.

Ele abriu bem as minhas pernas e começou a revezar a língua no ânus e na vagina. Eu abria cada vez mais. Ele sentiu a minha “deixa “.

Chupava minha bundinha cada vez mais. Arriscou passar o dedo, como se fosse penetrá-lo. Já estava tão lubrificado pelo líquido que escorria´de mim, que colocou a ponta do dedo e foi empurrando aos poucos. Eu me desmanchando de prazer, me contorcia .

Ele veio e me colocou de quatro e meteu gostoso em mim. Socava maravilhosamente. Encostou meu rosto na cama, empinando bem minha bunda, ficando com uma visão privilegiada da minha bunda .

Ele deu uma cuspida no meu ânus e ficou massageando com o polegar. O meu ânus parecia que iria engolir o dedo. Ele socava e passava o dedo.

Não percebi reação contrária, então coloquei a ponta do indicador e fui empurrando bem devagar… entrou quase todo. Ele começou um entra e sai bem devagar, e eu rebolava aos poucos. Estava gostoso demais.

Ele tentou um segundo dedo… incomodou um pouco, mas fui deixando. Eu não aguentei e gozei como louca, sentindo seu mastro em mim e dois dedos no meu ânus. Eu não parava de gozar e ele metia cada vez mais rápido, tanto na bundinha , quanto no meu sexo.

Ele anunciou o gozo, e me encheu de leite… que escorria sem parar.

Desabamos na cama, suados e exaustos, mas eu não estava satisfeita. Levantei, fui ao banheiro e tomei um banho gostoso. Voltei para a cama e ele foi ao banho.

Eu, deitada, comecei a lembrar dos dedos no meu ânus, que ainda ardia, bem de leve. Pensei: ” é hoje que dou a bunda ou nunca mais darei”.

Fui ao armário, coloquei uma calcinha bem cavada, e fiquei de quatro esperando ele. Quando me viu naquela posição, sua vara endureceu rápido. Eu avisei de antemão para me pegar por trás, pois estava falando sério.

Pedi para ele vir , pois estava com “fome”, cheia de vontade de te dar. Suas provocações fizeram acender meu fogo e ele tinha que ser apagado. Em dado momento , perguntei se iria se arrepender. Ele disse que não , mandou eu me apressar.

Ele veio, afastou a calcinha e começou a chupar meu ânus, com uma fome incrível. Chupava e socava dois dedos no meu sexo. Que coisa maravilhosa!

Eu rebolava na sua língua e nos seus dedos. Ele pegou uma camisinha, um pote de hidratante e arrancou a calcinha de vez. Colocou a camisinha e passou hidratante na minha bunda e no mastro.

Enfiou um dedo no meu sexo, que entrou com certa facilidade. Colocou outro dedo, que também entrou, com dificuldade… parou um pouco e começou um entra e sai para eu acostumar. Com a outra mão masturbava meu clitóris.

Estava muito gostoso. Após uns três minutos de dedadas no meu ânus, e puxou para a beira da cama, e de pé ( é assim que ele gosta) foi colocando a cabecinha no meu ânus. Eu dei um grito e ele parou…esperou, veio outra vez.

Foi forçando e eu estava quase desistindo. Ele parava, colocava mais creme e tentava de novo.

Eu queria, mas achava que não ia dar, pois doía muito. Ele veio com a mão por baixo e me masturbou o clitóris, então relaxei…aí foi entrando, entrando. E eu gemia.

Perguntava se era para parar… mandou continuar!

Foi a deixa, a cabecinha entrou, o resto foi fácil. Aos poucos ele estava com a vara inteira dentro de mim. Comecei a rebolar timidamente, e ele socando bem devagar.

Der repente, começamos a aumentar o ritmo, onde eu empurrava a bunda para trás e ele socava.

Já havia me acostumado e estava adorando aquilo tudo.

Como ele já havia gozado,demorou um bom tempo na minha bunda, coisa que me satisfez  muito. Foi subindo um calor intenso a ponto de colocar a mão no meu clitóris e comecei a me acabar numa masturbação deliciosa.

Gozei, com a vara enterrada na minha bunda. E ele não parava de socar,pois estava curtindo pela primeira vez  a bundinha de sua esposa.Ele parecia que nunca mais iria gozar, só para não sair dali.

Der repente ele tirou de uma vez só e disse:”Vem, eu quero que você sente com a bunda no meu mastro,e você controla o entra e saiu.

Eu topei na hora, tudo que ele quisesse eu faria sem nenhum pudor.

Ele veio, sentou na beira da cama, eu por cima, mas de costas para ele. Fui encaixando o minha bunda nele. Eu controlava o entra e sai… estava uma delícia.

Sentava até o fundo, saía até a cabecinha e afundava de novo. Ficamos assim por um bom tempo, até que ele gozou. Estava satisfeito,virei para ele e disse:”Não vai se acostumando, pois não terá tão cedo”. Ele só disse que eu ia ver.

Fomos dormir exaustos e de conchinha. Estava com o mastro encostado na minha bunda.

Ao acordarmos, fiz um belo sexo oral e transamos, novamente. A bundinha contraiu , mas não rolou.

Quanto a não ter sexo anal tão cedo… ele estava certo. Rola sempre e é muito gostoso.

Fiquei viciada.

Fonte:Conto erótico enviado pela seguidora Drica.

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