Fetiches por Garota de Programa

Tenho fetiches antigos. Um deles é sair com uma prostituta.

Deixo claro que sou bem resolvido sexualmente, mas esta fantasia nunca deixei de pensar em fazer.

Bem, devo confessar que minha criação familiar sempre foi muito austera e religiosa.

Então por conta disso, deixei de fazer muitas coisas no começo de minha vida sexual por respeito aos meus pais. Sempre tive curiosidade de “experimentar” uma garota de programa, porém, por receio, vergonha (dinheiro, também!), acabei por não realizar esta fantasia.

De vez em quando eu entro em sites do gênero e acabo sempre me masturbando olhando aqueles mulheres com bundas lindas e gostosas.

E um de meus fetiches é bunda. Adoro bunda grande, com carne para pegar.

Um dia, pude colocar meus fetiches em prática. Apesar de ter namorada e sentir um tesão enorme por ela, ela não iria concordar com este meu desejo secreto, claro.

Então fiz tudo escondido.

Um dia que disse a ela que iria estudar em casa e precisava de concentração. Tinha programado tudo na minha cabeça, mas antes de sair, não resisti e abri um desses sites que sempre entro.

Fiquei excitadíssimo somente de olhar aquilo tudo. Era algo que eu iria fazer…

Voltei do meu trabalho, mas não fui para a faculdade. No caminho entre meu trabalho e minha casa eu passo por uma rua que tem um ponto de prostituição.

Ao longe avistei uma moça alta. Ela não estava na esquina como todos acham que ficam. Estava na rua lateral, como se esperasse alguém. Estava arrumada como se fosse ir para um barzinho.

Nesse dia, naquele lado da calçada somente ela estava por ali. Dei sorte, pois ela era bonita e muito gostosa. Tinha coxas grossas, cabelos negros e compridos e uma bunda combinando com aquele corpão. O tesão tomou conta de mim.

Enfim chegou o momento de eu realizar meu fetiche mais antigo!

Resolvi abordá-la.

Mas antes de chegar, passou um rapaz e conversou brevemente com ela. Adiante, coincidentemente outro carro parava. Na verdade, estava torcendo para ela não aceitar nenhum dos dois.

Existia uma vergonha tomando conta de mim, mas eu queria realmente estar ali.

O carro não a levou, nem o rapaz a convenceu. Parei o carro ao seu lado, logo que o outro carro dobrou a esquina.

Ela fez sinal para baixar o vidro, do contrário não se aproximaria. Abri, mas não falei nada. Embora estivesse morrendo de tesão ainda tinha receio.

Ela perguntou se poderia entrar e conversar. Destranquei a porta, ela entrou e parei na rua do lado.

Ela usava saia, um salto alto, meia arrastão e uma blusa que realçava seus seios. Parecia mais jovem do que eu imaginara.

Sorriu e perguntou meu nome. Eu fiquei quieto, não disse uma palavra. Acho que ela entendeu meu nervosismo e perguntou o que eu procurava. Eu balbuciei “diversão”.

Ela perguntou se era ali mesmo no carro. Confirmei com a cabeça, pois minha vara já se pronunciava na calça.

Ela riu e, de repente, mudou sua feição para algo mais selvagem e sedutor. Talvez meio animal.

Imediatamente meteu a mão por dentro de minha calça, por cima do meu membro. Desabotoou devagar a calça e baixou um pouco junto com a cueca. Meu membro pulou pra fora em suas mãos. Ela abaixou a cabeça e fez um sexo oral maravilhoso.

Fechei os olhos para sentir seus lábios. Sua boca era tão leve e quente, que quando ela tocou meu pênis, meu corpo ficou todo arrepiado. Foi como um calafrio.

Logo fiquei imaginando quantas vezes na noite ela fazia aquilo. Quantos homens ela já chupou até hoje? A ideia de “quantidade de homens” pelos quais ela havia passado me deixava maluco.

Sua prática era tão incrível que me contorci no banco do carro. Enquanto ela chupava cada vez mais forte, eu alisava seus cabelos, tentando deixar ela ao máximo ali, no meio de minhas pernas.

O momento era tão proibido e diferente que parecia explodir de tanto tesão. Que fetiche gostoso!

Enfim, não aguentei muito tempo e gozei em sua boca. Ela engoliu todo o esperma e limpou o canto da boca com malícia, enquanto levantava a cabeça, ajeitando os cabelos.

Foi uma verdadeira delícia! Sexo oral feito no capricho, rápido e intenso.

Ela sorriu e disse o preço. Eu paguei seu serviço e ela saiu lentamente do meu carro. Ainda deu um “tchauzinho” com a ponta dos dedos.

Para me provocar mais um pouquinho, mexeu rapidamente a língua entre os lábios, como se estivesse pronta pra mais uma chupada gostosa.

Fui para casa satisfeito, sorrindo por dentro e por fora. Estou planejando realizar fetiches mais “completos” agora. Vou procurar a mesma  até adquirir confiança.

Fonte:Conto erótico enviado por um seguidor anônimo.

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