Fazendo arte na madrugada

Como todo homem, gosto de inventar algumas loucuras de vez em quando. Situações inusitadas sempre me atrairam de uma forma muito louca, talvez seja uma espécie de fetiche. Bom mesmo é quando a gente tem uma parceira que acompanha todas as suas vontades sem ficar questionando o lado certo ou errado. Naquele dia, pude tirar a prova…

Certa vez, eu e minha namorada saimos para dançar. A noite estava quente, a festa estava super animada e realmente nos divertimos bastante! Ela me encarava o tempo todo com aqueles olhos castanhos, fazendo mil e uma promessas naquele sorriso malicioso e aquela cara de anjo. Sabia me provocar como ninguém!

Nos cantinhos escuros da festa trocamos beijos e abraços. Tudo dentro da normalidade, pois o ambiente não era tão liberal assim… Estava morrendo de tesão e já não conseguia esconder minha excitação. Gostava muito de trepar com ela e já estava louco para ir embora.

Convidei-a para sair dali. Não via a hora de voltar para casa para fazer aquele sexo gostoso… Ao sair para a rua, sentimos o ar quente da noite. O bairro era afastado da cidade e esta festa era próxima à praia. Morava perto. Decidimos fazer um passeio pelo calçadão na madrugada. Não havia perigos, pois ali praticamente todos se conheciam e aquela hora estava tudo deserto.

Minha namorada estava com um olhar muito safado para meu lado. Seu sorriso ligeiramente malicioso me prometeu fazer uma travessura… tipo aquelas loucuras adolescentes, de não pensar em medos ou consequências. Soltou da minha mão e passou a caminhar sozinha na minha frente. Rebolava numa cadência silenciosa… Estava com um vestido negro, solto, leve.

Nem olhou para trás! Passou a mão nos quadris e percebi que fazia algum movimento estranho por cima do vestido. Custei a perceber que ela estava desamarrando sua calcinha… Só fui ver quando a peça caiu no chão na medida que ela caminhava.

Fiquei louco com isto! Ela olhou pra mim e levantou rapidamente o vestido. Vislumbrei-a nua! Ela abaixou-se como quem não quer nada e juntou a calcinha do chão. Veio na minha direção e esfregou a pequena peça no meu rosto. Senti o cheiro de sexo naquela lingerie. A noite prometia…

Ao lado do calçadão tinha algumas árvores. Tudo completamente escuro! Nenhuma iluminação para denunciar coisas proibidas. Parece que minha ela leu meu pensamento! Saiu da calçada e dirigiu-se para a escuridão, com a calcinha na mão sacudindo displicentemente.

A esta altura estava com meu membro estourando dentro da calça. Aquela situação de adrenalina atiçou minha imaginação! Nós dois começamos a nos beijar sem se importar com riscos. Os beijos eram quentes e molhados! Minhas mãos imediatamente viajaram por baixo daquele pequeno vestido, tocando sua pele macia e morena.

Senti seu sexo lisinho e molhado de tesão se abrindo entre meus dedos. Seus gemidos baixinhos pedindo para “parar com isto” me deixavam cada vez mais louco! Como ela já estava sem calcinha, o acesso estava muito fácil!

Ela encostou-se numa árvore qualquer, mal conseguia equilibrar o salto alto naquele chão úmido. Abriu aas pernas para mim e pediu-me para chupar tudo o que pudesse. Não precisou dizer duas vezes. Aquele cheiro dela… O seu sabor… Minha lingua provou cada pedacinho com vontade! Ela se agarrou em meus cabelos e pedia mais…

Ao mesmo tempo em que curtíamos esta pequena loucura, também estávamos atentos a um possivel movimento suspeito.

Alguns transeuntes cruzavam pela calçada, de certos vindos da mesma festa em que estávamos. A impressão que dava é que eles poderiam nos ver, só que eu sabia que aquela escuridão nos protegia.

Sem aguentar muito, abaixei minha calça, virei-a de costas para mim e a penetrei ansioso. Era muito tesão! Deslizei inteiro dentro dela, arrancando ainda mais gemidos e sussurros. Puxei seus cabelos e disse no seu ouvido o quanto ela era safada… Sabia que ela tinha feito aquele lance da calcinha de propósito! Ela sabia o quanto era louco por estas surpresas!

Completamente nervosa pela situação, ela não conseguia gozar, mas estava gostando muito. De minha parte, não demorei muito.

Aquele vai-e-vem pra lá de gostoso e proibido estava acabando comigo! Em pouco tempo, explodi num orgasmo intenso! Meu corpo tremia junto com o dela.

Ainda colados, dei um abraço nela e desejei que aquele momento se prolongasse um pouco mais. Só ouvi ela dizendo um “depressa, vamos sair daqui” e saiu andando por entre as árvores, disfarçadamente como se estivesse passeando. Eu me arrumei e sai por outro rumo.

Nos encontramos em pontos diferentes do calçadão. Que poderia dizer dela naquela hora? Simplesmente radiante! Sorriso perfeito nos lábios, olhos brilhando…

Típico de quem acabou de fazer arte na madrugada! Ainda carregava a calcinha na mão. Enroscou-a em meus pulsos, improvisando uma algema e convidou:

– Vamos para casa agora?

E me arrastou pra casa, feito um escravo. Enquanto isso, um pequeno filete do meu gozo escorreu lentamente pela sua perna…

Era uma mulher e tanto! Pena que eu não soube amá-la como deveria. Terminamos algum tempo depois, mas nunca mais tive alguém como ela.

Fonte: Baseado na história de Luis M. V.

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