O sol estava brilhando intensamente e refletia seus raios no azul-esverdeado da água do mar.

A lancha em que estávamos era bem confortável, ganhamos o direito de fazer um passeio nesta lancha por termos batido nossa meta de vendas na escola de pilotagem de embarcações quem trabalhávamos.

Desde que fomos avisados da data que eu não parava de pensar em como seria vê-la vestida em trajes praia, sozinha e sensual.

Tracei nossa rota para umas ilhas que ficavam um tanto distante das rotas movimentadas. No dia marcado e hora, chagamos até o píer e embarcamos.

Ela estava em uma tanga verde que escondia o que eu realmente queria ver. Havia espumantes em um balde gelo prateado, cortesia da escola. Logo a incentivei a degustá-los. Aos poucos ela foi se soltando, chegou perto de mim e pediu para pilotar um pouco.

-Sabe pilotar isso, Alexia? – perguntei ciente da resposta.

– Não, mas você pode me ensinar. – Disse-me já se encaixando entre eu e o leme.  Pude sentir o cheiro de sua pele lisa a me envolver.

– Tudo bem, é assim que se segura no leme – coloquei minha mão sobre a dela e rocei meu membro em sua bunda que ainda estava escondida pela tanga. – Está vendo?

– Sim, estou. – Seu sorriso demonstrara que ela sabia de minhas intenções. – Segura isso aqui pra mim?! – Ela tirou a tanga e pude então ver sua pele morena clara, linda.

A parte de baixo da roupa era quase um fio dental escandaloso, mas não chegava a tanto. Ainda assim, foi o suficiente pra me deixar excitado e endurecer meu membro.

– Aconteceu alguma coisa? Você ficou distante, não vai mais me ensinar? E se eu bater a lancha? – As perguntas foram seguidas de uma risada gostosa e animadora. Percebi que ela dera o sinal verde.

Continuei naquele jogo, roçava meu membro em sua bunda, ele já estava fazendo volume na bermuda quando ela deu uma empinadinha.

Quase gozei ali mesmo. Olhei pra trás, para os lados, percebi que não havia mais ninguém por perto e comecei a beijar sua nuca, deixei minha mão correr entre seus seios, depois passei a apertar seus mamilos.

A mão dela já estava segurando meu membro, abriu o laço da bermuda que nem percebi.

Ela o apertava com maestria e me tirava gemido enquanto beijava sua boca e sentia o perfume de seu cabelo.

Minha mão direita deslizou pra baixo e desfiz o laço lateral de seu biquíni, sua bunda agora roçava em meu membro nu. Rígido, pulsante e molhado.

– O que meu “comandante” quer? – Perguntou com uma voz safada.

– Quero devorar você – dei uma mordida no pescoço – agora! – Minha mão direita correu por entre as pernas de Alexia, que passou a gemer e pedir pra ser devorada logo.

Parei a lancha, desliguei os motores e a levei até polpa da embarcação. Ela segurou no batente, ficou de costas pra mim, me ajoelhei e comecei a chupá-la.

Minha língua corria em todos os lugares que podia correr. Alexia tinha muita fome, gemia à vontade, só as águas do mar estavam nos vendo. Meti a língua mais fundo, agora acompanhada do dedo, que ia e vinha dentro dela.

– Me come safado, vai! Me come toda. – Gritava molhada.

Ajeitei-me atrás dela, em pé. Comecei a penetrar devagar… Bem devagar…

– Mete logo! To morrendo de tesão! – Assim eu fiz. Penetrei de vez, ela soltou um gemido alto e me chamou de cachorro.

Não parei de me movimentar, ouvia um “ploc ploc” quando meu corpo batia em sua bunda na hora da penetração.  Segurei seus seios enquanto metia com mais força e ela pedindo pra não parar, dizendo que tava bom.

– Vai, tá gostoso!

-Então aguenta mais! – A virei de frente rapidamente para chupar seus seios.

– Deita cachorro! – Ordenou.

Deitei-me e ela cavalgou em mim, ferozmente. Subia e descia com força. Mais forte ainda, o “ploc ploc” tava ainda mais alto agora.

– Vou gozar, Alexia, vou gozar assim!

– Goza vai… goza tudo em mim.

Alexia estava insana, suas mãos se apoiavam no meu peito e ela não parava de cavalgar. Me xingava, queria ser xingada.

– Tá gostoso… que delícia…hummmmm – a cada vez que ela falava ao gemer, meu membro pulsava dentro dela. – Tá vendo safado? Tô te devorando… hummmmmm…delícia. – Os seios dela balançavam lindamente.

Ela subiu e desceu, na terceira vez que fez isso depois de meu anúncio, eu gozei feito um desnorteado, um faminto. O leite quente escorreu em suas virilhas e me lambuzou também.

Ela deitou sobre meu peito com meu membro dentro dela. Respirou fundo. E pediu… espumante. Espumante com sexo.

Fonte: Conto erótico enviado por MP Hopkins

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