Durante um feriadão no litoral norte do estado, estava caminhando na beira da praia com uma amiga, onde conheci André. Jamais imaginaria arranjar um affair na praia naquela época , mas vejo hoje , que foi uma excelente idéia ter ido para a praia.

Ele estava em um carro com um amigo ao lado…andava devagar. Admirando a paisagem.

Eu estava de biquíni e uma canga enrolada na cintura. Nesta época deveria ter uns vinte e poucos anos… o que recordo da idade de André é que ele tinha 20 anos a mais que eu.

Nunca fui ligada em homem coroa, mas ele era diferente. Charmoso, bonitão, cuidava da saúde. Uma conversa sensacional quando chegava perto de uma mulher… surpreendia qualquer um.

Ao passar com o carro por nós, foi indo devagar e falando coisas frugais, em dado momento ele parou. Saiu do carro e começou a caminhar ao nosso lado.

Seu amigo ficou encostado no carro (pelo jeito tinham técnicas de conquista quando andavam juntos) aguardando ele retornar.

Ele, somente, saiu do carro para nos convencer a ir na sua casa para beber alguma coisa e conversar. Chegou a fazer convite para outro dia também (sem mesmo termos aceitado o primeiro convite).

Aquela insistência fez com que eu parasse para ouvi-lo, pois ele era instigante. Realmente digno de parar para conversar.

Estava bem arredia, pois na época tinha namorado,( já de um certo tempo) porém aceitei e fomos conversar na beira da praia.

Neste momento, André chama seu amigo, Emerson, para juntar-se a nós. Minha amiga virou os olhos, pois ficaria de “vela” . Pareceu não gostar do rapaz que se aproximava sorridente.

Desde o começo André não tirava os olhos de mim, sempre puxando assunto, querendo chamar  minha atenção.  Todos juntos, bebendo e contando piada.

Eu tentando ser discreta, mas aquela masculinidade, misturada com aquele jeitão de homem maduro me deixava bem “relax”.

Certa altura ele fez o convite para tomar banho de mar. Eu não gostei da oferta, pois não sabia nadar e estava com vergonha de dizer.Ele insistiu, disse que iria me segurar dentro da água, caso algo acontecesse.

Com certo ar de dúvida… fui.

Ele veio logo atrás de mim, de sunguinha, mostrando seu corpo todo malhado e bronzeado.

Entramos no mar de mãos dadas, ele tentava me convencer a perder o medo de água. O que não pude deixar de perceber é que André, a cada momento, me tirava uma casquinha, hora roçando a perna ou braço em mim dentro da água.

Dentro de mim era um misto de medo e tesão, pois não o conhecia. Confesso não fiquei chateada com a situação.

Que mulher não se sente bem, deixando um homem louco?

A certa altura notei que ele estava com de pau duro dentro da sunga. Eu não poderia sair da água com ele daquele jeito.

Fui ingênua demais para perceber que as coisas poderiam ficar mais quentes.

Ele entrou no mar … o que fez eu parar, pois para mim já estava fundo demais, pelo simples fato que eu tenho 1,55 de altura e ele 1,85 metros.

Ele voltou  e insistiu para que fôssemos até onde ele conseguiu ir, pois, dali o mar era calmo, alegara ele.

Na mesma hora que falava, se abaixou e me colocou no seu colo ,como um bebê, e foi andando mais fundo no mar. Chegou um ponto que, eu sabia,  meus pés não iriam sentir mais a areia. Fiquei em pânico e me agarrei em seus ombros, subindo e afundando, o que fez com que meus seios roçassem em seu peito. Acabei por ficar de frente para um peito (agora eu vi que ele tinha cabelo no peito!) muito lindo.

Quando agarrei nele, por instinto, enlacei direto no seu quadril, pois sabia que iria ao fundo. E nessa hora… dentro da água, eu senti seu sexo, extremamente, excitado. Muito duro, viril e grosso.

Foi quase como um encaixe.

Ele ria, mas percebeu meu desespero. Voltei a posição de “colinho” dentro do mar. Ele disse “Aproveita e tenta nadar ou boiar. Eu seguro”.

Eu tentei, primeiramente, boiar de frente… esticada e ele segurando por baixo das minhas costas e nádegas. Via que seus olhos passavam pelo meu corpo. Desisti e fiquei de costas, sempre com ele me apoiando. Não deu certo. Eu estava desconcentrada com tudo: água, ele e meu tesão que aflorava.

Saímos da água e voltamos para a beira da praia, onde recebi um convite para um almoço, tardio, feito por ele. Se eu negasse, o convite seria, apenas, para conhecer o sobrado que ele tinha naquela praia.

Minha amiga comentou que ficaria no carro, não entraria. Tinha outros planos. Então ficou conversando com Emerson.

Quando cheguei no sobrado, vi que ele estava sempre à minha volta oferecendo bebida ou convidando para sentar.

Sentei em algo que parecia um divã. Ele sentou ao lado. Falava abertamente, de repente para de falar e me surpreende com um beijo muito gostoso… demorado e molhado.

Meu corpo passou para 1000 graus na mesma hora!

Pouco tempo depois estávamos nos beijando loucamente,  cada vez mais se agarrando. Ficava pensando como ele deveria ser sem a sunga. Depois do que senti, fiquei curiosa.

Estava cedendo ao romance…e ao sexo.

Sei lá, vou viver ! Pensei…

Ficamos ali nos esfregando, cada vez mais molhada. Entre beijos e amasso, sentei no seu colo de frente para ele, por uns instantes, para sentir o tamanho do colosso no meio de minhas pernas. Mal sentei e já tive uma ideia clara de como seria.

Deitei de bruços naquele divã, deixando a minha bunda bem a vista para André. Ele me virou, rapidamente, se deitou sobre meu corpo, beijando meu pescoço e orelhas e depois, com a língua. Abri um pouco as pernas para facilitar ele roçar o seu pênis em mim… sentia meu sexo latejar.

Levantou minha canga, estava com aquele colosso para fora em cima de mim. E esfregava levemente em mim. Aquilo me deixava cada vez mais excitada!

Saiu de cima e antes que eu falasse algo, arrancou a parte de baixo do meu biquíni,  deixando apenas a canga. E deitou, novamente, em cima de mim . Com suas pernas ele abria e separava, vagarosamente minhas pernas, entre muitos beijos e sussurros.

Senti que “ele” estava próximo.

De repente, uma estocada forte entrando no meu sexo. Dei um gritinho. André forçou e colocou todo ele dentro de mim. Senti seus testículos tocarem minha bunda.

Ele ficou parado por uns tempos com o mastro dentro de mim. Falando obscenidades no ouvido. Eu apenas gemia de prazer com seus movimentos firmes e objetivos.

Estar embaixo daquele homem deixava a sensação de estar sendo possuída.

Meu gozo já se avizinhava enquanto as estocadas eram ágeis e fortes. Eu gemia já no auge do gozo. Ele socava dentro de mim, cada vez mais, até que senti ele gozar, com todo o vigor.

Com respiração forte…Deu um beijo em meus lábios. Saiu de cima de mim e deitou do meu lado me fazendo carinhos.

Ficamos abraçados por um tempo, ele passava a mão no meu cabelo e eu brincava com os pelos de seu peito.

Combinamos de nos encontrar na capital.

E assim aconteceu!

Conto erótico enviado pela seguidora Geisa B.

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