Aquele vestido fino negro estava me deixando louco.Quem ela pensava que era pra me provocar daquele jeito? Oh sim, é claro…ela era a mulher do meu chefe. E pelo jeito queria deixar o subalterno cheio de tesão e estava conseguindo.

Estávamos todos numa festa na casa do chefe, que não estava nem aí pra mulher. Preferia falar de sua empresa com outros caras. Sua esposa não devia ter mais de 30… se é que ele aguentava uma foda com ela.

Porra, comecei a imaginar como seria estar dentro daquele vestido, dentro dela. E quase como uma conexão mental, ela cruzou as pernas e seu vestido subiu, revelando aquela renda de sua meia preta .

Tão fodidamente sexy… fez com que meu pau ficasse tão duro e visível ali na sala.

Eu estava ferrado, isso era fato. Não havia outra mulher tão gostosa quanto ela ali, então se reparassem na minha excitação, com certeza seria demitido ali mesmo.

Me levantei e olhei em volta a procura de um banheiro. Ótimo, achar algo ali seria impossível e eu não perguntaria a ninguém. Seria constrangedor.

Decidi sair a procura, então comecei a caminhar pelos corredores da enorme mansão. Estava do lado de fora, babando na piscina com jacuzzi e hidromassagem. Abri uma outra porta que levou de volta a mansão e afrouxei a maldita gravata que já me sufocava.

Apertei meu pau tentando acalmar um pouco a excitação e me assustei quando vi a mulher do meu chefe, encostada numa porta que achei ser o banheiro.

Meu coração disparou na hora e olhei em volta. Estava tudo escuro e vazio, mas e se nos pegassem ali sozinhos…

Seus olhos se fixaram no meu de uma forma sexy e ela começou a se alisar. Apertando os seios, as coxas, passando a mão pelo seu sexo:

-Posso ver que gostou de mim…você aguenta?

A maldita pergunta me pegou de surpresa. Se eu aguentava? Quem ela pensava que era? Ela deu um sorriso convencido e suspirou:

-Aposto que não.

Rosnei de tesão e me aproximei dela, roubando um beijo gostoso e molhado. Ela apertou meu pau com força e me mordeu mais forte ainda:

-Me fode…

Maldita gostosa! Ela pelo visto gostava de dar ordens, tanto quanto o marido. Pensar naquele futuro corno me deu mais tesão, e numa ação totalmente irracional, a empurrei pra dentro do banheiro, puxei seu vestido pra baixo, deixando aqueles peitinhos redondos e gostosos a mostra.

Ela usava uma calcinha minúscula e meia preta e por um momento pensei que gozaria só de olhar pra ela. Ela agarrou meu cabelo com força:

-Me prova…

Queria não agir como um submisso, mas fiz o que ela mandou. Abocanhei aquele biquinho rosado que implorava pra ser chupado e o mamei com força , gostoso, gemendo contra a pele dela:

-Morde, me morde…

Mordi e puxei com meus dentes. Ela deu um grito gostoso, parecia que tinha gozado. Ela começou a me massagear por cima da calça e eu sentia mais tesão a cada minuto.

A virei de costas e arranquei sua calcinha. Sim, ela aprovou aquilo. Sua risada foi deliciosa de ouvir. Ela esfregou a bunda em meu pau e sussurrou:

-Me fode…bem fundo.

Alisei ela que já estava encharcada por sinal e ela disse soltando um leve gemido:

-Gostou? Quer me chupar primeiro?

-Cala a boca.

Aquilo a pegou de surpresa, achando que eu não a mandaria ficar quieta. A fodi com meu polegar e comecei a alisar aquele grelo inchado com os outros dedos. Sua respiração acelerou, mas mesmo assim ela tentava se manter no controle:

-Eu não estou sentindo nada…

Cadela… ela estava provocando… E eu estava com tanto tesão que a abriria no meio. Afastei o polegar e a fodi com três dedos. Ela soltou um grito e eu mordi seu ombro com força:

– Assim que gosta?

-Isso…

Sorri, gostando daquele joguinho dela e me afastei. As roupas já estavam começando a ficar molhadas de suor. Tirei o blazer, a camisa e a calçada . Ela continuou parada contra a parede, respirando ofegante. Por mais que quisesse disfarçar, estava morrendo de tesão. Aquilo era totalmente perceptível.

Seus olhos se arregalaram quando ela fitou meu pau e eu sorri o alisando, quase a convidando pra me chupar:

-Você quer?

-Eu não chupo empregados.

A virei de frente com raiva e comecei a abaixá-la em direção a meu pau. Eu não daria o gostinho dela mandar em mim, não naquela hora. Ela me segurou com força e eu sorri:

-Agora!

Ela me abocanhou feroz, me chupando com tanta força que achei que gozaria. Não, eu não ia. Eu não podia dar essa vitória a ela. A agarrei pelos cabelos e fodi sua boca com vontade, fazendo aqueles olhos lagrimejarem.

A puxei de volta pra cima e ela me beijou, fazendo-me sentir meu gosto em sua língua deliciosa. Voltei a virá-la de costas pra mim e ergui uma de suas pernas, a fodendo de uma vez.

Ela reprimiu um grito, e aquilo me encheu de tesão. Era tão apertada, tão deliciosa e estava cheia de vontade. A maneira que sugava meu pau dentro dela, mostrava que não tinha muito sexo.

-Fode direito.

Gemeu ela,me provocando.

Foder direito? Ela estava me tirando do sério…

A agarrei pelos cabelos e a estoquei com tanta fora que podia sentir a cabecinha do meu pau raspando a parede de seu útero. Ela apoiou as mãos na coluna e deixou a cabeça pender.

Impossível não gemer, aquilo era delicioso e ouvi-la gemer pedindo sempre mais forte, estava me levando à beira da loucura.

-Me come direito, seu filho da puta!

Mesmo sentindo e tendo a plena certeza que ela estava sendo devidamente comida, agarrei em seus cabelos e a olhei nos olhos,enquanto com meu dedo do meio, fodia seu rabinho apertado.

Ela gritou de tesão, gozando em meu pau, mas no parei de estocá-la forte. Minhas bolas batiam com força em seu grelo melado e eu sorri movendo o dedo em seu rabinho apertado:

-Tô comendo direito agora?

Ela não disse mais nada. Me olhava gemendo, choramingando e quase a vi pedir por favor.

Afastei meu dedo e pressionei meu pau em sua buceta. Ela tremeu inteira e a agarrei pela cintura, me pressionando pra dentro dela:

– Pare…

No parei, fui até entrar inteiro. E quando vi que ela gritaria de novo, tapei sua boca e a grudei junto a parede. A fodia com força, sem parar. Ouvia seus gemidos abafados em minha mão, e mesmo daquele jeito estava me deixando louco.

Suas pernas bambearam, mas a mantive presa junto a parede. Levei a outra mão até seu sexo e comecei a esfregar seu clitóris pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo.

Quando ela gozou, me afastei e a virei de frente pra mim. Voltei a fazê-la se ajoelhar na minha frente e bati uma gostosa até gozar, e espirrar toda minha porra por tua boca, queixo e seios.

Ela ficou ali, parada, gemendo ofegante enquanto eu me limpava e voltava a vestir as roupas. Perguntei como voltava pro salão de festa e ela me respondeu indicando com um dedo, meio trêmula.

Sorri orgulhoso de mim mesmo e me afastei, deixando a mulher do meu patrão acabada no chão.”

Conto erótico de Leonardo Vicenzo.

Delicioso conto, não é mesmo? Quer ler mais um? Olha só este que eu separei para você: Sem Tempo a Perder.

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