O tempo passou e o desejo de senti-lo dentro dela só fazia aumentar. Era uma tortura diária…

Então ela decidiu não mais esperar. Ela sabia que seria tudo muito arriscado e rápido, não havia um lugar muito apropriado para aquele desejo ser saciado, mas ela não tinha outra opção.

Ao chegar de encontro a ele, bastou um olhar para que ele entendesse o que tinha ido fazer ali. Ele a puxou pelos braços e a levou para dentro da primeira porta que havia em sua frente. Era um banheiro desativado, totalmente.

Eles mal conseguiam se ver, pois a única luz em meio à escuridão do lugar era a de uma janela com vidros quebrados no alto da parede. E aquela escuridão os excitava ainda mais.

Ele a colocou sentada sobre a bancada empoeirada levantou o vestido dela e disse sussurrando:

-Abre mais suas pernas pra mim! – E puxou sua calcinha pro lado e começou a chupar seu sexo quente e molhado com uma vontade avassaladora enquanto ela se contorcia toda de tanto prazer e puxava a cabeça dele mais pra dentro dela.

Eles não podiam permitir que alguém os vissem ali. Ela estava se sentindo no paraíso e ele a fazia ter certeza que sim. Ele se levantou e a beijou com o gosto dela nos seus lábios.

O bico de seus seios eram excitação pura, e ele mais uma vez lambia, chupava, mordia e se satisfazia naquele corpo que por tempos ele só admirava.

Então chega a vez dela recompensar todo aquele prazer. Ele já estava com seu mastro pra fora da calça na tentativa de penetrá-la, quando ela se pôs joelhos diante dele.

Chupava, sugava e engolia seu mastro como se fosse uma fruta suculenta fazendo questão de olhar dentro de seus olhos naquele momento pra que ele pudesse ver o quanto ela o desejava e o quanto ele se satisfazia.

De repente, ele percebe uma cadeira antiga e desgastada pelo tempo mais a frente. Sem dar nenhuma palavra (eles se limitaram apenas aos gemidos e sussurros), ele a levanta pelos cabelos e a leva em direção a cadeira.

Ele se senta e a coloca na sua frente. Bem lentamente com as mãos por baixo do vestido ele acaricia as suas pernas e ao toca lá, de uma vez só, arranca sua calcinha de renda vermelha (em uma de suas conversas ele deixou, de forma subliminar, a preferência pela cor nessa peça).

Já despida, ela se senta sobre ele e começa a cavalgar, rebolar , mexer e esfregar… Enquanto isso ele tomava os seus seios em sua boca e puxando os seus cabelos na tentativa, sem sucesso, de controlar a intensidade de cada sentada que ela dava.

Ela goza! E os gemidos já não são mais controlados, ela simplesmente, transbordava de tanta satisfação.

Ela se levanta e fica na posição que mais satisfaz um homem: de quatro! Era a posição perfeita! Ele não perdeu tempo. Metia seu mastro duro sem nenhum carinho nela e ela adorava!

Sem nenhum pudor eles deliravam no êxtase do momento já não estavam mais preocupados em evitar barulho algum, apenas se entregavam um ao outro como nunca o fizeram antes.

A sintonia, a entrega, a química era perfeita. Ela se realizou e teve aquele homem em seus braços ou melhor, entre suas pernas e ambos se renderam ao prazer.

Conto erótico enviado por autora anônima

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